Soledad del Monte es una de las experiencias que el colectivo Teatro Para Llevar presentó para, literalmente, llevar el teatro a su casa.
Teatro Para Llevar es un colectivo de artistas que surge en 2010.
En 2011, generamos un proyecto que juntó dos experiencias vitales para el conocimiento humano: el viaje y el arte.
Éramos tres participantes: Anatol Waschke, Coco Maldonado y la kombi, Matilda, que, en ese momento se transformó en nuestra casa.
Este viaje buscó trazar la línea más extensa entre Brasil y Ecuador. Fue impulsado por el deseo de compartir nuestra arte a partir de un vínculo directo con el púbico. En los archivos de las cocinas de 2010 y 2011 podrás encontrar la experiencia teatral en cada una de las casas que visitamos.


O espetáculo Soledad del Monte é uma das experiências que o coletivo Teatro Pra Viagem apresentou para levar o teatro para sua casa.
Teatro Pra Viagem é um coletivo de artistas que surgem em 2010.
Em 2011, geramos um projeto que juntou duas experiências vitais para o conhecimento humano: a viagem e a arte.
Éramos três participantes: Anatol Waschke, Côco Maldonado e a Kombi, Matilda, que, na época, era também nossa casa. Esta viagem procurou desenhar a linha mais comprida entre Brasil e Equador, é levada pelo desejo de compartilhar nossa arte a partir de um vínculo direto com o público. No arquivo das cozinas 2010-2011, você poderá encontrar todas as experiências teatrais levadas às casas das pessoas durante a viagem.


Yo, Soledad del Monte, nacida en el país de la línea imaginaria, sobrina nieta de Esperanza, bisnieta de María de los Milagros, me presento ante ustedes para ofrecerles mi Dulce de Venus, una tradición familiar. El problema es que todavía no encontré el punto del dulce y no tengo cocina... usted, me prestaría la suya para experimentar?
Eu, Soledad del Monte, nascida no país da linha imaginária, sobrinha neta de Esperança, bisneta de Maria dos Milagres, me apresento diante de vocês para oferecer meu Doce de Vênus, uma tradição familiar. O problema é que ainda não encontrei o ponto do doce e não tenho cozinha... você, me empresta a sua para tentar?

domingo, 26 de outubro de 2008

Un día ...

conocí a un hombre-poeta llamado Jorge Jesús (Paysandú-Uruguay). La presentación de Soledad del Monte en Matriz (Alagoas-Brasil) trajo su imagen de vuelta a mi memoria, junto con un regalo:


Jazminera de olvidos

El tiempo condensa lo fragante
patio húmedo de rocíos
poesía

abre futuro el poema

mariposas azules de los versos
dudan palabras del viento
hoy juegan letras de tu nombre

ensayo de amor
traducción del encanto
tiempo de la memoria
pétalo de olvido aura de jazmín.

Jorge Jesús

As Guardiãs das Histórias que nos narram

Dona Antonia Dona Najice e Dona Beré



O encontro do Poeta e a Soledad


Em 2007, o Grupo Arrebol nasce sob direção de Ricardo Araujo.
No mesmo ano estreiam "Por onde anda a poesia?". O espetáculo conta as varias histórias que fazem parte da cidade. Histórias tristes, alegres, sedutoras e, sobretudo, que falam sobre Matriz e seus habitantes. A pesquisa realizada pelo grupo contou com a valiosíssima participação de Dona Najice, Dona Beré e Dona Antonia, mãe do poeta.
A peça conta o Poeta, mas não a sua poesia nem sua biografia.
Talvez narre o olhar do poeta sobre a cidade.

O Poeta

Benedito Agusto era o Poeta de Matriz de Camaragibe
Benedito Agusto era a voz dos seres invisíveis
Benedito era...até que o silenciaram
E é assim, é sempre assim:
As coisas que a gente sonhava ficam guardadas no coração
Mas isso nunca passa a ser História
porque acontece com pessoas que têm poucos dentes na boca
e são muitas,
são muitos os seres invisíveis.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A canção

A canção que Najice ensinou ao grupo de teatro Arrebol de Matriz de Camaragibe.

Autoria: Pai de Najice

terça-feira, 7 de outubro de 2008

números

aprendí a contar.
si la memoria se aleja
uno dos tres
cuando no hay imagen
cuatro cinco seis
buscando el cómo se decía
siete ocho nueve
de qué lugar venía
diez
Si no cierras los ojos
no funciona.