Ana não podia nos receber na sua casa e pediu uma casa emprestada.
Por este motivo e para me fazer entender, vou chamar de Aninha a Ana... de qualquer forma é assim com a chamo mesmo.
No início, sem saber que esperar, chegamos em Belo Horizonte. Claro, que quase nunca sabemos o que esperar. E, como nos velhos tempos da minha adolescência, Aninha estava com uns amigos conversando na calçada. Uma óptima forma de boas-vindas!!!
Aí, Aninha explicou a situação e chegamos na casa da sua amiga que também se chama Ana e Lolo, seu pai.
E, aí começou a experiência de levar a Soledad para a casa da amiga da amiga... fomos apresentados para Leo que cantava músicas de Mercedes Sosa e Violeta Parra, conhecemos o pai de Ana, Lolo, que nos deu umas boas dicas para atravessar a fronteira Brasil-Argentina e Argentina-Chile, conhecemos a Jacques e Tatiane, dois psicanalistas maravilhosos e, finalmente, nos encontramos com Ana, que faz trabalhos de bordado maravilhosos e tem uma casa muito bonita. Bom, aqui algumas lembranças e obrigada Aninha por todo esse embaralhado de pessoas, momentos e abraços tão bons.
A professora em psicanálise... |
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